Reuniu esta noite no Pavilhão Acácio Rosa a Assembleia Geral do Belenenses, que se iniciou prestando um minuto de silêncio em lembrança de Luís Morão Lopes da Silva, ex-dirigente recentemente desaparecido, tendo sequência no habitual período antes da ordem do dia, no qual foram abordados temas relacionados com as comemorações do centenário do Clube, com os patrocinadores da equipa de futebol sénior, preços dos bilhetes de acompanhante de sócio, bem como das consequências da deliberação judicial recentemente conhecida e que impede a SAD de utilizar os símbolos do CFB, questões esclarecidas pelo vice-presidente Óscar Machado Rodrigues e por Patrick Morais de Carvalho.
Entrando na Ordem de Trabalhos e perante a presença de 113 sócios, foi apresentado pelo vice-presidente Paulo Peters o Orçamento Rectificativo, que mereceu a aprovação de 85 associados, registando-se 3 votos contra e 10 abstenções.
Logo de seguida a Assembleia Geral acolheu com agrado o Relatório de Gestão e Contas referentes à última época, documento igualmente aprovado por uma maioria significativa de 86 votos a favor, 2 votos contra e 9 abstenções.
A sessão abordou no último ponto da ordem do dia o recurso apresentado pelo Engº António José Soares referente à suspensão de sócio por um ano que lhe foi aplicada pelo Conselho Fiscal e Disciplinar em sede de processo disciplinar. Naquele que foi o ponto mais demorado dos trabalhos, e após intervenção de vários associados, a Assembleia Geral foi chamada a deliberar por voto secreto e em urna, tendo o recurso sido dado como improcedente em função dos 43 votos contra, 30 votos a favor e 2 votos em branco, numa reunião marcada por grande elevação de todos os presentes e que terminou cerca das duas horas da madrugada.